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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

1ª vigília feminista pelo fim da violência contra as mulheres em 2012 - BA

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

UFRB promove "Serviço Social em retalhos", de 8 a10/02 - BA

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Munegrale no Festival Vulva la Vida, dia 28/01 - BA

SHOW | Festival Vulva la Vida
Data: 28/01 (sábado)
Local: Visca Sabor & Arte (Rua Guedes Cabral, 123, Rio Vermelho – em frente à Casa de Yemanjá)
Hora: 18h
Valor: 10 reais

BANDAS: Estamira (DF), Bertha Lutz (MG), Sapamá (RS), Mahara, Macumba Love, Munegrale e Reabilitação S/A

Estamira (DF)
http://www.myspace.com/bandaestamira
A banda Estamira pode ser entendida como um “lugar”, uma idéia, um estado de espírito onde o ser humano pode ser mais autêntico. Somos como um desconforto, talvez aquilo que as pessoas não querem ver. Isto porque este projeto é resultado da união de seis mulheres que ousaram e ainda ousam ocupar um espaço que ao longo da história do rock nunca lhes foi destinado: o palco.

Cada uma, a seu modo, confrontou ao longo de sua própria história de vida os padrões socialmente impostos às mulheres. Suas próprias existências, tal como se dão, já é uma afronta às expectativas sociais do “ser mulher”. Neste contexto, montar uma banda composta só por mulheres deixa de ser um “radicalismo ultrapassado” para se tornar mais uma forma de ativismo.
Estamira é: Clarissa Carvalho – Guitarra; Camila Soato – Baixo; Maiara Nunes – Bateria; Ludmila Gaudad – Vocal; Sara Abreu – Guitarra

Bertha Lutz (MG)
http://www.myspace.com/bandaberthalutz
Banda de hard core feminista formada em 2008, que manda um som simples, direto e com muita atitude. Com letras sobre feminismo e sua prática e também sobre sentimentos do dia-a-dia. De modo geral sempre incentivando e chamando as garotas para a luta. Inspiradas por bandas como Dominatrix, Bikini Kill, Bulimia, Team Dresch e pelo movimento Riot Grrrl, a idéia da banda desde seu início era unir hard core, feminismo e ativismo em seus shows. Em quase 4 anos de atividades a banda Bertha Lutz já participou de diversos eventos com temática feminista, inclusive da primeira edição do LADYFEST BH em 2010. Atualmente suas integrantes participam da organização de eventos feministas na cena underground musical de Belo Horizonte e da articulação do Coletivo Feminista Cultural NADAfrágil.

Sapamá (RS)
Sim, a Cala Boca, Zébedeu virou SAPAMÁ, banda de krust-dyke-queer core. Por inúmeros motivos, mesmo não tendo motivo algum. Estamos tocando, criando, brincando e amando tudo, como sempre. Algo diferente disso estaria fora de cogitação. Sem rótulos, sem especifismos, apenas o amor à música e usando a raiva para construir uma nova forma de vida sem ismos autoritários e opressivos. Somos uma banda, um conjunto, ou apenas três amigas criticando tudo o que nos agride diariamente, de forma direta ou indireta.
SAPAMÁ é Bibiana, nos vocais e guitarra, Lú Barata, vocais e baixo, e Nina, vocais e bateria.

Macumba Love (BA)
https://www.facebook.com/macumbalove
A Macumba Love é uma banda formada por 4 mulheres que se encontraram para resgatar o espírito rock juvenil nelas adormecido. Com o nome inspirado num filme trash da década de 60, a Macumba Love traz como prioridade a diversão dos momentos compartilhados entre meninas, cada vez mais escassos no dia-a-dia da vida adulta. Suas maiores influências são as bandas de rock femininas / riot grrrl dos anos 90.

Mahara (BA)
http://www.myspace.com/maharasoul
Mahara , assim é conhecida Patrícia Moreira, num circulo cultural chamado Hip-Hop. Apaixonada pela escrita desde a infância, a estudante de pedagogia descobriu que poderia unir o útil ao agradável a adicionar batidas e ritmos à sua poesia e expressar o que sente musicando seus poemas e transformando-os em Rap (a marcante música que estourou para fora dos guetos norte-americanos em meados dos anos 90). Com fortes influências do Jazz, Reggae e do Blues, suas músicas seguem uma nova tendência dentro do estilo: a liberdade do discurso, deixando de lado cartilhas ou clichês, seus sons cumprem um outro papel na cena, são intimistas, suaves, sem o peso do protesto e revolta presentes em boa parte dos registros do gênero. Nem melhor, nem pior, apenas outro conteúdo para o formato musical que tem fortes ligações com a rua e suas agruras.

Munegrale (BA)
http://www.myspace.com/munegrale
O Grupo de Rap Munegrale nasceu em 2005 com essência no rap e ritimologia original surgida a partir da mistura com samba, cordel, embolada, soul, blues, ragga, afoxé e outros ritmos tradicionais afrobrasileiro. A proposta do Munegrale é ressignificar e dizer em alto e bom som ‘o que é que a baiana tem?’ Com a batida forte e levada dançante o grupo é formado por Simone Gonçalves (Negramone), Carla Santos (Kaianapaz), Deyse Ramos e conta com a parceria especial do DJ Bandido e da contrabaixista Zinha Franco.

Reabilitação Sociedade Anônima (BA)
Reabilitar-se do mundo através da música. Com essa proposta simples, a banda Reabilitação S/A chega ao cenário musical de Salvador, fazendo o que gosta de chamar de Rockzinho Ê, um rock direto e divertido, que mescla elementos do pop-rock, do punk e com uma pitadinha generosa de feminismo. Nascida no segundo semestre de 2011, arrancada a fórceps do útero, a banda manda um som simples, expressado através de músicas autorais e releituras de artistas brasileiros. Com o nome inspirado em um hit de Amy Winehouse e letras que falam sobre amor, sexo e sobre a condição humana, a Reabilitação convida todo mundo para a sua Sociedade Anônima, onde impera o bom e velho rock and roll.
Integrantes: Amanda Julieta (Vocal); Elen Rebeca (Baixo); Danilo Ramos (Bateria); Laila Cristina (Guitarra); Karina Matos (Guitarra)

+infos http://festivalvulvalavida.wordpress.com/
Confirme sua presença no evento!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Vaga para especialista em gênero


A Development & Training Services, Inc., que trabalha com consultoria de gestão estratégica de liderança em iniciativas de desenvolvimento social e econômico, com vistas a promover a igualdade e a responsabilidade, está contratando especialista em gênero. A pessoa deve ter mais de dez anos de experiência em inclusão de gênero; e experiência no desenvolvimento de programas para lidar com questões de igualdade de gênero e operacionalizar estruturas para melhorar o empoderamento da mulher. São altamente desejáveis candidatos/as com prática na realização de avaliações de gênero, desenvolvimento e implementação de estratégias de inclusão de gênero e experiência na identificação de necessidades de treinamento e assistência técnica para melhorar a integração de gênero no contexto de projetos de desenvolvimento internacionais. Todas as informações sobre a vaga estão disponíveis, em inglês, no endereçohttp://www.internationalpeaceandconflict.org/forum/topic/show?id=780588%3ATopic%3A684686&xgs=1&xg_source=msg_share_topic.